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A proposta da ECT foi rejeitada sem vacilação pela maioria absoluta dos presentes. A disposição de luta da categoria, fruto dos baixos salários, das péssimas condições de serviço, da falta de funcionários, excesso de dobras e horas extras, além dos assaltos, ficou evidente. Se a ECT não apresentar uma proposta melhor até a próxima assembleia, no dia 16 de setembro, os ecetistas de São Paulo entrarão em greve por tempo indeterminado a partir das 22 horas do mesmo dia.