A mobilização contra a privatização da SABESP, CPTM e Metrô ganha força com urna fixa na sede do SINTECT-SP e destaca-se a importância da recente greve na defesa das estatais paulistas ameaçadas pelo governo.

A recente greve que ecoou nos trilhos do transporte público e nas estações de saneamento, demonstrou a união dos trabalhadores e a voz coletiva contra as ameaças de privatização que pairam sobre a SABESP, CPTM e o Metrô. As empresas públicas, que têm um histórico de compromisso com a qualidade e acessibilidade dos serviços, estão sendo postas em risco pelo cenário de privatização proposto pelo governador Tarcísio de Freitas.

A privatização desses serviços essenciais poderia resultar em aumento de tarifas, redução da qualidade e exclusão de comunidades mais carentes que já enfrentam dificuldades de acesso. A população percebe a importância de manter o controle público sobre essas instituições, garantindo que os interesses coletivos e o bem-estar da sociedade estejam em primeiro plano.

Nesse contexto, o SINTECT-SP tem sido uma voz ativa, colocando à disposição dos trabalhadores e da população em geral uma urna fixa em sua sede, possibilitando a participação na consulta popular sobre a privatização. A greve desta semana se mostra como um alerta contundente, chamando a atenção de todos para a urgência de preservar essas empresas públicas que desempenham um papel crucial na vida de milhões de paulistas.

A mobilização continua, a luta persiste e a voz da população se faz fundamental na defesa das estatais que representam um patrimônio essencial para o desenvolvimento e o bem-estar de São Paulo.