Alvo de CPI, fundo de pensão dos Correios tenta nova ofensiva para sanar rombo bilionário
Notícia publicada dia 10/02/2016 13:46
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Atrás do prejuízo Alvo da CPI dos Fundos de Pensão, o Postalis tenta reaver parte do rombo bilionário em suas aplicações. Na quinta (4), entrou com nova ação contra o banco BNY Mellon, cobrando R$ 2,2 bilhões por prejuízos decorrentes de “administração fraudulenta”. Contratou ainda a consultoria PWC para promover a venda de “ativos podres”. A direção atual quer limpar o portfólio e ter um quadro realista das finanças do fundo que bancará a aposentadoria dos funcionários dos Correios.
Sob ataque O BNY Mellon deve ter de enfrentar em breve outra dor de cabeça. Auditoria do governo no Postalis deu fôlego ao processo instaurado no BC. Há fortes indícios de que houve falhas de controle no banco. A expectativa é que a peça acusatória seja concluída nos próximos meses.
Vamos rebater Procurado, o BNY Mellon disse que as reivindicações vistas “até esta data não têm mérito” e continuará a se defender. Desde 2014, o Postalis moveu seis ações contra o banco. Numa delas, conseguiu o bloqueio de cerca de R$ 200 milhões.