SINTECT-SP na Audiência Pública de Mairiporã: Defendendo serviços essenciais para São Paulo
Notícia publicada dia 03/11/2023 16:53
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O SINTECT-SP, representado pelo diretor Abel Gonçalves, participou de audiência pública em defesa dos serviços essenciais à população e alertou sobre os riscos da privatização e a exploração dos empresários gananciosos
No último dia 31 de outubro, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de São Paulo (SINTECT-SP) marcou presença em uma audiência pública crucial realizada na Câmara Municipal de Mairiporã. O foco desse encontro foi a defesa dos serviços essenciais que compõem o tecido social e a qualidade de vida dos paulistas. Em meio a esse debate fundamental, o diretor do SINTECT-SP, Abel, emitiu um alerta veemente: “A água não é produto para ser privatizada.”
Nesse momento crítico, torna-se vital conscientizar a população sobre a natureza criminosa da privatização e seus impactos devastadores sobre o bem-estar do povo. Abel enfatizou que “a privatização é prejudicial e só beneficia empresários que exploram a população. Não podemos permitir que empresas essenciais, como a Sabesp, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô, caiam nas mãos de interesses privados.”
A preocupação do diretor Abel ecoa um sentimento compartilhado por inúmeros trabalhadores e cidadãos que se opõem a essa mudança. A privatização dos serviços públicos, especialmente aqueles ligados a necessidades básicas como água e transporte, representa um ataque direto aos direitos da população. Os ganhos financeiros dos empresários não podem se sobrepor à qualidade e ao acesso universal a esses recursos vitais.
O SINTECT-SP está firmemente comprometido em unir esforços com outros sindicatos e movimentos sociais, como o SINTAEMA, para alertar a sociedade sobre os riscos e desafios que enfrentamos diante desse cenário de privatização. A defesa dos serviços essenciais é uma batalha que transcende as fronteiras sindicais, pois afeta a vida de todos os paulistas.
Conclamamos todos os trabalhadores e cidadãos conscientes a se juntarem a essa luta, a fim de proteger o acesso a serviços públicos de qualidade e manter essas empresas como patrimônio do povo. Privatizar a água e outros serviços essenciais é um ato que só beneficia uns poucos em detrimento da grande maioria, e juntos, podemos resistir a essa ameaça à qualidade de vida e ao bem-estar da população paulista.
Assista e compartilhe a intervenção do diretor Abel na audiência pública, onde ele esclareceu os perigos da privatização e a importância de proteger serviços essenciais. Sua mensagem é um chamado à ação e à conscientização, e juntos podemos fazer a diferença na defesa desses serviços cruciais para São Paulo.