A situação é quase idêntica nos dos dois CTCs. Há falta de funcionários e excesso de trabalho e, em consequência, vários trabalhadores com doenças relacionadas ao trabalho e com restrições médicas.

Em vez de pressionarem a ECT pelo concurso público, as gerências vão para cima dos trabalhadores e exigem que os com restrições cumpram metas e resultados, sob ameaça de mudança de turno e transferência. E fazem isso principalmente com os que são lideranças, o que configura retaliação no setor de trabalho, atitude antissindical inadmissível.
Sem contar as transferências aleatórias, a falta de diálogo com os trabalhadores e o assédio através de ordens abusivas.
O Sindicato já buscou solução para os problemas através do diálogo, mas a situação se mantém. Diante disso já realizou assembleia no CTC Jaguaré, e foi marcada paralisação.
É esse o caminho a seguir, uma vez que a greve é direito do trabalhador e todos os passos terão o apoio e o acompanhamento do Sindicato.

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