Esse é o pensamento no CDD/Mauá. Já não bastassem as péssimas condições de trabalho, um prédio precário e a constante pressão por parte de gerência no CDD/Mauá, um trabalhador, mesmo chegando às 19h30, passado uma hora e meia do seu horário, foi proibido de bater o cartão de ponto, algo inaceitável que fere as leis trabalhistas. Mas o absurdo é que ao ser questionado sobre essa situação a ASGET, Assessoria de Relação do Trabalho da empresa, disse que isso é uma prática normal. Fica a pergunta: será que só com ameaça de paralisação a ASGET acorda para as situações graves nos setores?

Ação sindical

Apesar da resposta absurda ao ofício enviado pela direção do Sindicato, esperamos que o diretor
regional e seu adjunto acordem para esse descaso, para evitar medidas drásticas dos trabalhadores e da direção do Sindicato.