CEE Centro é transformado em casa de horrores pela Gestão
Notícia publicada dia 31/05/2022 20:23
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Desrespeito à saúde, à segurança, à dignidade e à vida humana são os resultados dos métodos da gestão desse setor, que por incompetência ou decisão consciente está baseado na perseguição e na pressão, na camuflagem da realidade de falta de equipamentos e materiais, na produção de relatórios mentirosos para enganar a justiça, a sociedade e a própria direção da empresa!
Problemas só aumentam
Segundo os relatos do pessoal da unidade CEE CENTRO, o caos está cada dia pior.
É composto por péssimas condições de trabalho, perseguição aos trabalhadores que adoecem por conta da sobrecarga de trabalho, trabalhadores saindo para entrega com mais de 300 objetos, muitos com mais de 100 pontos.
Se o trabalhador ficar doente, quando do retorno, é jogado em vários distritos como forma de punição. Onde já se viu punir quem adoece?! Isso só faz o trabalhador piorar!
E tem muito mais abusos e absurdos no caos instalado pela gestão.
Segundo os trabalhadores, por falta de suporte mínimo de equipamentos, os carros estão em condições precárias. São pneus carecas, inclusive os estepes, que alguns carros nem têm, portas que travam ou estão quebradas ou até mesmo amarradas, um verdadeiro terror para a segurança, a saúde e à própria dos trabalhadores.
Sofrimento feminino
Como o que está ruim pode piorar, nos relatos dos trabalhadores estão denúncias de que as mulheres sofrem um verdadeiro assédio moral todos os dias. Os distritos são gigantes e o número de encomendas e pontos de entregas para elas é exorbitante, sem contar o peso que é surreal, muito além da capacidade que o corpo pode e deve suportar.
Trabalhar nesse setor é um verdadeiro martírio, vivenciado todos os dias pelas mulheres na unidade, um tormento.
Os relatos evidenciam que o trabalho na unidade virou uma crueldade, abalando os trabalhadores fisicamente e psicologicamente devido à sobrecarga de trabalho e à falta de condições de trabalho, além da cobrança excessiva para que os trabalhadores deem conta de todo o serviço.
O que está acontecendo nesse setor é desumano. Os trabalhadores da unidade são desrespeitados e maltratados todos os dias. Por que isso? Até quando? O que a gestão do setor e a direção da empresa esperam conseguir? Aonde querem chegar?
CHEGA!!! Os trabalhadores do setor e a Diretoria do SINTECT-SP exigem diálogo, negociação e soluções imediatas!