SINTECT-SP defende trabalhadores dos Correios e do país no Ato de 1º de Maio e na TV
Notícia publicada dia 02/05/2022 18:31
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O Presidente do Sindicato Elias Diviza deu o recado da categoria no palco principal do ato organizado pelas Centrais Sindicais para celebrar o Dia dos Trabalhadores e em inserções na Band TV no sábado (30/4) e no domingo (1/05)!
Os inúmeros trabalhadores e trabalhadoras dos Correios que foram ao ato de 1º de Maio junto com os Dirigentes do Sindicato se sentiram representados e aplaudiram quando o companheiro Diviza ocupou o placo.
Além de denunciar os ataques do governo aos Correios e aos direitos da categoria ecetista, ele buscou diálogo com a população em torno da situação de penúria imposta a todos os trabalhadores com miséria, fome, inflação e desemprego.
Veja AQUI a participação de Diviza no ato.
União e participação
Nas inserções veiculadas na Band TV o roteiro foi parecido. A denúncia do desmonte do patrimônio público, em especial dos Correios, foi colocada no contexto maior de destruição promovida pelo atual governo.
Veja AQUI a inserção veiculada na Band TV no sábado e no domingo.
Nos dois espaços, o Presidente do SINTECT-SP ressaltou a necessidade da união dos trabalhadores na luta para superar a atual situação.
Inclusive para participar efetivamente da eleição deste ano e influenciar na escolha de um governo que esteja ao lado dos trabalhadores, promovendo o emprego, os direitos, a democracia e a vida, que foram mote do ato deste 1º de Maio.
Na Band foi ressaltada também a vitória da categoria e seu Sindicato na luta contra a privatização dos Correios, o que demonstra que a luta, além de necessária, vale a pena!
Não dá mais
Enquanto os trabalhadores lutavam por seus direitos, por sobrevivência e por um país decente no Pacaembu, na Av. Paulista um grupo amarelado defendia um governo que avança a passos largos os interesses dos empresários e do grande capital transnacional.
O que se viu foi uma aberração de extrema-direita organizada e financiada por empresários defensores dos assaltos promovidos pelo governo aos diretos dos trabalhadores, ao desmonte da economia e a tudo que está ocorrendo como resultado das políticas governamentais: fome e insegurança alimentar atingindo metade dos brasileiros; inflação; desemprego e falta de perspectivas de se empregar; desindustrialização; desmonte dos serviços públicos e estatais; o descaso com a pandemia que resultou, entre outras coisas, em 670 mil mortos te agora; as inúmeras denúncias de corrupção no parlamento e em ministérios, entre outras mazelas.
Os que foram à Paulista defenderam o indulto do Daniel sujeira, condenado pelo supremo e livrado da cadeia pelo presidente. E o fechamento do STF. Querem um país sem justiça, em que o presidente manda em tudo como um imperador, faz o que quer e deixa seus parceiros milicianos fazerem o que querem.
Essas pessoas devem estar sendo beneficiadas de alguma maneira com essa política criminosa (talvez sejam empresários que estão ganhando mais com a retirada de direitos dos seus empregados, ou aplicadores na bolsa de valores, ou a classe média de gerentes e diretores de empresas e puxa-saco dos ricos).
Mas é possível que entre eles haja alguns trabalhadores prejudicados que não estão entendendo que o país está sendo destruído ao ponto do próximo governo ter que atuar em terra arrasada.
Por um futuro melhor!
A história do Dia do Trabalhador(a), assim como a da categoria ecetista, é uma história de lutas, conquistas e de resistência. Por isso o SINTECT-SP se esforçou para passar o recado da categoria à sociedade, denunciar a realidade da empresa e do país e clamar pela união de todos na luta.
Junte-se ao SINTECT-SP! Juntos, somos mais fortes!