SINTECT-SP debate apoio à luta da categoria com vereadora de Sorocaba
Notícia publicada dia 10/05/2022 11:13
Tamanho da fonte:
Na luta por melhores condições de trabalho para os trabalhadores das cidades da Região Postal de Sorocaba, e pelo fortalecimento da resistência em defesa dos Correios públicos, dirigentes do Sindicato se reunião com a Vereadora Iara Bernardes!
No dia 6 de maio os Dirigentes do SINTECT-SP na região de Sorocaba, Francisca e Gilmar, estiveram junto com o Presidente do Sindicato Elias Diviza em reunião com a Vereadora de Sorocaba Iara Bernardi.
Um dos temas da reunião foi a necessidade de fortalecer na região a luta contra a privatização dos Correios, que esta parada no Senado graças à resistência heroica da categoria e do Sindicato. Outro tema foi a luta diária por melhores condições de trabalho nos setores da empresa.
A Vereadora se comprometeu com apoio total na luta da categoria contra a privatização, em articulação com a bancada de seu partido e de outros do mesmo campo de defesa do patrimônio nacional, dos direitos da população e dos trabalhadores.
Os dirigentes do Sindicato também solicitaram a ela intervenção junto à Superintendência do interior (SPI) para conseguir interlocução e ajudar na conquista de soluções para os problemas da categoria. E são muitos, resultado da política deliberada de desmonte dos Correios e ao descumprimento do Acordo Coletivo e da legislação trabalhista, que se avoluma na empresa.
Iara Bernardi é uma importante liderança política na região. Foi eleita três vezes deputada federal e está em seu quinto mandato como vereadora em Sorocaba. Foi coordenadora da Bancada Feminina da Comissão Especial que trabalhou na elaboração da Lei Maria da Penha.
Como deputada, teve vários de seus projetos transformados em leis e resolução, dentre eles:
● A Lei do Assédio Sexual (Lei 10.224/ 2001), que tornou crime o ato de assediar sexualmente tanto mulheres quanto homens;
● A Lei da Mulher Honesta (Lei 11.106/2005), que prevê a extinção do crime de adultério e a substituição de termos como “mulher honesta” e “mulher virgem”, além de suprimir incisos do Código Penal que permitiam a impunidade do estuprador;
● A Lei da Violência Doméstica (Lei 10.886/2004); a Lei do Minuto Seguinte (Lei 12.845/2013), que garante atendimento médico imediato a vítimas de abuso sexual;
● A criminalização da LGBTfobia, que teve como base o PL 122/2006 de sua autoria.