A vergonha atinge seu ápice nos Correios de São Paulo, onde o Prédio Central no Vale do Anhangabaú se transforma em um verdadeiro inferno durante a maior onda de calor já registrada no Brasil. A ECT, em uma atitude deplorável, deixa os trabalhadores à deriva, desprovidos do essencial: água para consumo e higiene.

A situação atinge seu ponto crítico na Agência Central, epicentro do caos, onde o fluxo intenso de pessoas se depara com condições ainda mais desumanas. A gerência de atendimento, conhecida como REATE, mostra sua face mais obscura ao negligenciar sua obrigação e abandonar os trabalhadores, submetendo-os a um ambiente insuportável para o desempenho de suas funções. Em meio a um apelo desesperado por dignidade, os trabalhadores clamam por respeito e condições mínimas para exercerem suas atividades. O descaso é tão grande que os trabalhadores estão apelando para a água que é distribuída gratuitamente pelo governo do estado de São Paulo na região central para poder se refrescar e se hidratar diante das temperaturas altíssimas e do calor intenso, enquanto isso dentro dos gabinetes é frescor mas nas agências é um inferno. A resposta da empresa é urgente e ação imediata é imperativa para remediar esta situação inaceitável.