CTC JAGUARÉ, OPERAÇÃO DIAMANTE
Notícia publicada dia 10/11/2012 21:17
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Tudo tem um limite, principalmente quando se trata da saúde, honra e da dignidade de todo e qualquer cidadão. De acordo com a nossa constituição, todos nós temos direitos e deveres. No CTC Jaguaré, o código de ética da empresa em seu art. 10, é rasgado pela atual gestão e pela GECAR.
Diz o código de ética em seu art.10:
“Os profissionais da empresa que assumem o papel de gestores necessitam ter sempre em vista o bem-estar e o progresso funcional das pessoas, tratá-las com retidão, justiça e humanidade e estimular o espírito de equipe.”
No CTC Jaguaré, muitas vezes os direitos dos trabalhadores são deixados de lado quando o que está em jogo é a classificação deste centro de triagem em busca da meta estipulada.
Em busca da tal “classificação diamante”, a atual gestão do CTC Jaguaré atua e trata os trabalhadores de forma compulsória e arbitrária, ignorando portanto o regulamento disciplinar de pessoal estabelecido no MAMPES em seu módulo 46, porque não atua com espírito de cooperação e solidariedade e muito menos evita comportamento capaz de conturbar o ambiente e prejudicar o bom andamento do serviço, a prova clara disso é o que está acontecendo no turno 2. Trabalhadores estão sendo massacrados pelo gerente deste turno e a empresa simplesmente fecha os olhos a esta prática ditatorial, a todo momento, os trabalhadores são provocados e submetidos a torturas psicológicas, pois são assediados moralmente e a gerência sempre por cima aos olhos da empresa. Até férias, estes trabalhadores estão sendo proibidos de usufruir no mês de setembro e a atual gestão justifica este absurdo dizendo aos trabalhadores em reunião que é uma determinação da administração central, outra mentira.
Apesar das várias tentativas de melhorias feitas por esta entidade através de reuniões com a empresa e com a própria gerência do CTC Jaguaré, nada mudou e os trabalhadores se cansaram de tanto pedir socorro à atual gestão, e o que é pior, a ASGET, que de acordo com suas políticas e diretrizes estabelecidas no MAMPES em seu módulo 2, não intensifica esforços na busca de condições de trabalho saudáveis e seguras no âmbito interno das unidades, bem como em relação ao trabalho externo, além de não estabelecer também uma relação profissional respeitosa, de modo a permitir o desenvolvimento dos empregados em todos os níveis, tendo em vista que alguns coordenadores desta assessoria vão ao local de trabalho e só ouvem os gestores, foi o que aconteceu no turno 2 deste centro de triagem.