8 de Março, Dia Internacional da Mulher
Notícia publicada dia 08/03/2024 07:21
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SINTECT-SP parabeniza todas as Mulheres da categoria e organiza Encontro para valorizar a formação e a organização das Ecetistas!
Entre as bandeiras de luta do SINTECT-SP, uma das principais é a defesa dos direitos dos trabalhadores e das minorias sociais afetadas pela discriminação e pela desigualdade.
Fiel a essa determinação política, a Diretoria do Sindicato tem uma Diretoria das Mulheres para atuar permanentemente na conscientização, na formação e na organização das mulheres da categoria em defesa de avanços no sentido da igualdade e da equidade entre os gêneros.
O Encontro das Mulheres é momento especial e privilegiado para isso, que o Sindicato realiza todo ano.
Neste ano de 2024, o Encontro será realizado nos dias 8, 9 e 10 de março na cidade de Praia Grande. No dia 8/3, a delegação Ecetista participará do Ato do Dia Internacional das Mulheres naquela cidade de Santos.
Para Michele Souza, Diretora das Mulheres do SINTECT-SP, o “Encontro é essencial para homenagear as Mulheres nesse mês delas e para ir além, provocando o debate e união das companheiras na luta por igualdade de direitos e pelo fim da violência e de toda forma de opressão.”
O SINTECT-SP chama todas as trabalhadoras do Correios e suas familiares a uma profunda reflexão sobre o significado do 8 de Março.
É um dia de parabenizar todas, e o Sindicato faz isso com o maior orgulho. Mas é principalmente uma ocasião para alertar sobre as desigualdades, defender a democracia e a justiça social, o direito e o empoderamento das mulheres, de combater a violência de gênero e reforça a luta pela equidade de gênero.
“Juntas podemos conquistar direitos e avançar a uma sociedade mais igualitária e inclusiva”, afirma a Diretora Michele.
Mulheres no mercado de trabalho: desafios e desigualdades
O Boletim publicado pelo DIEESE “Mulheres no mercado de trabalho: desafios e desigualdades” analisa problemas e dificuldades da inserção da mulher no mercado de trabalho como taxas de desemprego mais altas, menores salários, dificuldades de crescimento profissional e maior informalidade.
Mostra que em 2023 a lei da igualdade salarial buscou criar parâmetros para enfrentar a falta de isonomia de salário entre homens e mulheres. Que o ambiente democrático, pós-eleição de 2022, propiciou condições para o avanço da negociação coletiva, não apenas elevando os salários, mas também possibilitando a discussão das cláusulas de igualdade de gênero. E que o crescimento da economia também foi positivo para o emprego, de maneira geral.
A base de dados utilizada nos dois materiais foi a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE.