► Foi na terça, 3/10, e está disponível nos canais do SINTECT-SP no Youtube e no Facebook para quem não conseguiu assistir.

► Não perca! Os dirigentes Elias Diviza e José Aparecido Gandara, da FINDECT, e Rivaldo Talibã, da FENTECT, trouxeram à tona todos os aspectos envolvidos e tiraram dúvidas da categoria junto com o advogado Hudson Marcelo, o diretor de comunicação do Sindicato e da Federação Douglas Melo e o jornalista José Bergamini.

O Acordo Coletivo 2023 foi aprovado nas assembleias da categoria após reunião com o Presidente dos Correios no dia 18 de setembro, onde foi assumido um compromisso com relação a redução da coparticipação do plano de saúde, pela realização do concurso público e pela correção das inconsistências na minuta entregue ao sindicatos no dia 14/09.

Mas foi assinado mesmo com 26 inconsistências pela FENTECT, apesar de parte dos sindicatos filiados terem objeções com relação a forma de análise e assinatura do ACT e NÃO ASSINADO por todos os Sindicatos filiados à FINDECT.

Dessa situação surgem várias dúvidas que foram levantadas, explicadas e respondidas no Ecetista Cast, como:

● Quem assinou e quem não assinou o Acordo?

● A FINDECT e os Sindicatos da FENTECT que não assinaram, encontraram erros e inconsistências no texto, em relação ao que foi negociado. Quais são essas inconsistências?

● Os dirigentes da FENTECT que assinaram não viram as inconsistências?

● Eles assinaram o acordo mesmo sabendo que essas inconsistências prejudicam a categoria?

● O presidente da ECT, Fabiano Silva, fez uma reunião com a FINDECT e parte da FENTECT no dia 18/9, quando se comprometeu a corrigir as inconsistências. Mas depois mudou a ata dessa reunião e assinou com uma parte da FENTECT do jeito que estava. Por que ele fez isso? Por que optou por fazer essa lambança depois de conduzir um processo de negociação exemplar, democrático e com muitos avanços para a categoria?

● A FINDECT e a parte da FENTECT que não assinaram o acordo, solicitaram que a direção da ECT modifique o que está errado, incoerente, inconsistente e diferente do que foi negociado e prejudicial para os trabalhadores. O que vai acontecer se a empresa não corrigir?

Quer saber as respostas? Assista o podcast! E se prepare para o próximo!