ECT desafia a categoria!!! Ela tá tirando todo mundo!!!
Notícia publicada dia 19/11/2014 00:44
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Em reunião realizada em Brasília nesta terça-feira, 18/11, empresa só enrolou e não apresentou nada de concreto para resolver os problemas dos trabalhadores.
Foi mais uma reunião de enrolação. Ela comprovou a afirmação do SINTECT-SP, de que não havia mais o que esperar, que a hora da greve já havia chegado. Esperamos que os demais Sindicatos do país acordem e somem na luta com São Paulo.
Postal Saúde: Nada de concreto foi apresentado pela empresa para solucionar o problema dos descredenciamentos da rede de saúde. A situação é grave. A categoria praticamente não tem mais dentistas. A cada dia surge um novo problema. E a empresa ainda afirmou, em entrevista ao Portal G1, que “descredenciamento de conveniados ocorre em qualquer plano de saúde”, e que o “número de credenciados é mais que suficiente para atender os usuários do plano”. Diz que está tudo uma maravilha. O que você acha disso, caro ecetista? (clique aqui e leia a matéria completa do Portal G1).
Problemas que a ECT sequer discutiu:
-Pagamento do adicional de periculosidade aos motociclistas;
-Realização do concurso público e contratação de mais funcionários;
-Cumprimento do acordo coletivo com pagamento do tíquete para os afastados por acidente de trabalho;
-Vigilantes e portas giratórias nas agências, além de medidas eficazes e abrangentes contra os assaltos.
PLR: A empresa apresentou proposta de pagamento parcelado, que foi recusado pelo Sindicato. E também disse que não tem mais as verbas para pagar os R$ 600,00.
Mobilização deve crescer
Os companheiros que estão na luta realizaram um ato de protesto com passeata em torno do CTP, na terça-feira, 18/11. Foi uma demonstração de força importante. A categoria deixou claro que não está pra brincadeira! (clique aqui e leia a matéria completa)
Inúmeros setores estão com altos índices de paralisação, sobretudo aqueles em que a situação está pior. A categoria está mostrando para a empresa que não aceita o sucateamento de seu maior benefício, o convênio médico. Que não tolera mais a sobrecarga de trabalho e a violência das ruas sem que medidas efetivas sejam tomadas. E que não vai engolir uma PLR miserável.
A partir de agora a greve tem de crescer. Os setores que não ainda não entraram na luta precisam somar aos que estão parados e fortalecer a mobilização.