O programa do governo que substituiu o Bolsa Família, batizado de Auxílio Brasil, em vez de zerar a fila dobrou o número de famílias que estão passando fome à espera do benefício!

Com a substituição do programa, a fila mais que dobrou entre março e abril. Em um mês, passou de 2,450 milhões para 5,302 milhões de pessoas.

Os brasileiros sofrem com desemprego, inflação crescente e empobrecimento. Isso empurra para a miséria milhões que precisam do programa social de ajuda, mas não são atendidos. A fila de pessoas em busca do Auxílio Brasil só cresce. Cada vez mais pessoas são deixadas à própria sorte pelo governo.

Enquanto isso Bolsonaro briga com a Petrobras por causa dos preços dos combustíveis. Quer passar a ideia de que o culpa pelo descontrole é da empresa, quando ela está na política energética para o setor, que é responsabilidade do governo.

Essa situação reflete um padrão da atual administração. Além de ser incapaz de atender as famílias candidatas, ela é responsável pela falta de rumo da economia, pelo continuado aumento da pobreza e pela piora dos indicadores sociais do Brasil.

A fila de famílias em busca do auxílio é parte de um cenário catastrófico. A fome voltou e já atinge 33 milhões de brasileiros, 15,4% da população. O desemprego se mantém maior que 10%, o mercado de trabalho informal só cresce, a industrialização está em decréscimo, a inflação está nas alturas e se mantém crescendo, corroendo o poder de compra e aumentando a pobreza.

Com o atual governo não há perspectivas de melhoria. Tudo que está acontecendo deriva da falta de capacidade mostrada por ele, e de suas decisões para a economia e outros setores.

É preciso eleger um novo governo comprometido como o desenvolvimento e o crescimento do país e com o atendimento das necessidades e dos direitos do povo trabalhador!