Na última sexta-feira, 18/03, o juiz extinguiu o processo aberto pelas chapas 1 e 2, que foram derrotadas pelo voto da categoria na eleição para a Diretoria do Sindicato realizada em 2018, mas resolveram questionar artificialmente a legitimidade do pleito e golpear a vontade popular!

A morosidade da justiça brasileira é conhecida por todos. Por isso ela demorou mais de 3 anos para concluir o processo aberto pelas chapas 1 e 2 de oposição. Derrotas pelo voto da categoria nas eleições de 2018, que deram ampla vitória à CHAPA 3, Responsabilidade, Resistência e Luta, se uniram para tentar melar a eleição no tapetão.

O Presidente Elias Diviza, esteve no último dia 18/03 no Fórum de Justiça retirando as urnas depositadas em juízo e acompanhando o encerramento do processo que derrotou os argumentos da oposição em primeira, segunda e terceira instância.

Forçaram a barra e a realidade para alegar fraude no processo eleitoral. A superficialidade e a falsidade dos argumentos foram comprovadas pelo juiz após cumprir todo o rito judicial, sem pressa e com a paciência necessária para analisar a documentação e para ouvir todos os envolvidos.

Ele concluiu definitivamente que a eleição vencida por ampla maioria pela CHAPA 3, Responsabilidade, Resistência e Luta, foi realizada dentro da legalidade, seguindo todas as exigências e prazos estabelecidos em lei, com seriedade, limpeza e respeito aos trabalhadores.

Ataque à democracia

O método usado pelas chapas de oposição 1 e 2, derrotadas pela categoria no processo eleitoral, está se tornando comum aos perdedores em várias instâncias eleitorais e partes do mundo.

São perdedores que tentam se impor à força. Inventam artifícios para tentar quebrar o processo democrático de escolha livre pela população dos seus representantes.

Ao não reconhecer e não aceitar a vontade popular, tentam golpear a democracia representativa e ganhar eleições no grito ou na força.

Não é só em Sindicatos que isso ocorre. Nos Estados Unidos, o ex-presidente Trump ficou meses questionando o resultado das urnas, até ser obrigado a reconhecer a vitória do atual presidente Joe Biden.

O amigo brasileiro de Trump fez coro. Não congratulou o presidente americano eleito, como manda a diplomacia. E passou um tempo sem reconhecer o resultado do pleito.

Esse mesmo amigo do ex-presidente fanfarrão e derrotado dos EUA, que agora apoia a guerra genocida promovida pelo presidente da Rússia, passou a maior parte de seu mandato colocando em dúvida as urnas eletrônicas, dando a entender que não acataria o resultado das eleições caso fosse derrotado. Sua postura é tão bizarra que ele questionou a eleição feita com urnas eletrônicas em que ele próprio foi vitorioso e se tornou presidente.

Olho no futuro

A Diretoria do SINTECT-SP tem realizado um trabalho transparente e de forte mobilização da base, apesar dos percalços colocados à frente pelo governo Bolsonaro e da oposição. Nenhum argumento falacioso irá deslegitimar o trabalho sério, responsável e compromissado com a categoria, feito pelo SINTECT-SP.

Assim como ocorreu na Eleição de 2014, onde Aécio Neves questionou o resultado das urnas e causou um caos no país desde então, Bolsonaro desde 2018 segue na mesma narrativa falsa, e muito provavelmente as chapas derrotadas vão continuar na mesma narrativa de Aécio Neves e Bolsonaro inventando mentiras para questionar o resultado das urnas, a vontade popular e tentar melar a eleição no tapetão, para criar um caos na categoria e se tentar aproveitar disso.

Esse é o um dos motivos para todos os sócios do Sindicato acompanhem os informativos e boletins mostrando o trabalho sério e competente da atual diretoria do SINTECT-SP.