Nota de repúdio à manipulação e jogo sujo de alguns ‘sindicalistas’
Notícia publicada dia 01/10/2015 15:49
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O SINTECT/SP e a FINDECT demonstram, em respeito à categoria que representam, total repúdio às acusações e manipulações de informação praticados por parte de uma corrente política que está dentro da outra federação (fentect), e que aceitou a 1ª proposta de mediação do TST e tentou, de todas as formas, desmobilizar a greve dos sindicatos filiados à sua federação
Os objetivos de uma comunicação que se baseia em falácias e calúnias são claros, derrubar aqueles que defendem e sempre defenderam os direitos da categoria. Mas a verdade prevalece.
Em uma fala, diante da presença dos representantes de TODOS os Sindicatos que deflagraram greve (incluindo aí sindicatos da FENTECT), e do Vice-Presidente do TST, Ministro Ives Gandra, o Presidente da FINDECT e do SINDECTEB-BRU, José Aparecido Gimenes Gandara, defende a reposição da inflação para toda a categoria. Defende também o aumento linear de R$200, incorporados integralmente, a TODOS os Trabalhadores e Trabalhadoras que recebem salário menor ou igual a R$2000,00.
Não é justo com o Trabalhador e Trabalhadora que faz parte da Empresa há anos ter seu salário desvalorizado por uma manobra da ECT. E nesta fala estão incluídos os Carteiros e OTT’s que participaram de muitas lutas e vitórias ao longo de sua trajetória de vida nessa Empresa, que não possuem um salário maior que o base por influências e indicações políticas, ou mesmo por vender seus ideais, e também os de seus companheiros, mas por consequência de anos de dedicação e trabalho árduo.
Gandara deixou clara a posição de que o salário base do Trabalhador Ecetista é irrisório, e precisa de aumento para oferecer, no mínimo, uma dignidade de vida aos companheiros e companheiras recém chegados na Empresa.
A ECT jogou com os Trabalhadores, dividiu a categoria e nos colocou uns contra os outros nesta batalha. É claro que encontrou aliados, estes que traíram seus “companheiros” e venderam a categoria por trinta moedas. Uma vergonha!