O Presidente do Sindicato, Elias Diviza denunciou a onda de violência contra os carteiros e falta de assistência médica e psicológica dos Correios em entrevista à TV Record na região da Brasilândia.

Ser carteiro envolve inúmeros riscos, principalmente enquanto realizam suas entregas nas ruas da grande São Paulo. Enfrentando não só uma grande onda de assaltos, mas também os impactos da redução de efetivo e a explosão no número de objetos postais.

Por isso, o Sindicato vem denunciando essa precarização que afeta não só o trabalhador como toda população que depende das entregas realizadas pelos Carteiros para reanimar a economia brasileira tão combalida.

Aliado a essa situação, a categoria resiste ao descaso da empresa que não adota medidas efetivas para garantir a integridade dos trabalhadores e também prestar assistência necessária nos casos de violência sofrida.

“Ser carteiro atualmente em São Paulo é uma das atividades mais perigosas de todas. Tentamos chamar a atenção das autoridades e da sociedade para a situação de desespero e insegurança vivida pela categoria”, afirmou Elias Cesário, Diviza, em entrevista na manhã de ontem, 17/06, ao jornalismo da TV Record diante do aumento da violência vivenciada pelos carteiros.

SINTECT-SP na luta por melhores condições de trabalho!