Governo Bolsonaro e direção da ECT destroem empresa e fazem ecetistas lutarem para trabalhar e fazê-la funcionar

Notícia publicada dia 09/04/2022 10:32

Tamanho da fonte:

● A mobilização dos trabalhadores em Mato Grosso mostrou que está tudo errado nos Correios.

● A direção militar bolsonarista segue sucateando e destruindo a ECT para diminuir sua atuação no mercado, favorecer as empresas privadas e escancarar o setor postal a elas, e deixar a população descontente ao ponto de aceitar o discurso enganoso de que se privatizar melhora.

● O SINTECT-SP se solidariza com os companheiros do Mato Grosso e denuncia que a situação que eles enfrentam também é motivo de resistência e luta em São Paulo e no restante do país!

Destruição dos Correios

Todas as pesquisas já feitas sobre privatização mostram que a população brasileira é contrária, seja ela da Petrobrás, da Eletrobrás ou dos Correios.
Mas o atual governo, neoliberal e miliciano, segue sua sanha de mentir e enganar o povo para favorecer as elites endinheiradas pregando a luta do bem contra o mal. E para se beneficiar com isso, com impunidade pessoal e familiar e acúmulo de riqueza ilícita.

O sucateamento promovido nos Correios e a tentativa de privatizá-lo é parte desse jogo sujo. Só não prosperou porque a resistência da categoria e seus Sindicatos foi vitoriosa e porque a população segue contrária, mesmo com a apelação do governo e da direção da empresa para mudar a opinião popular.

O que está ocorrendo nos setores de trabalho

● A direção da ECT segue sua política de diminuir a presença da empresa na sociedade, fechando unidades, juntando outras e mantendo o quadro cada vez mais reduzido de trabalhadores.

● A entrega de cartas e demais correspondências está sendo a mais prejudicada.

● Ou seja, a direção da empresa boicota a entrega de correspondências, remanejando o pessoal para outras unidades tentando tapar o sol com a peneira.

● Com isso as entregas em geral ficam cada vez mais espaçadas, o que deixa a população enfurecida.

● A falta de funcionários é tanta, que quando um carteiro sai de férias, o distrito dele para, porque não tem substituto.

● A greve dos trabalhadores do CDD Várzea Grande, no Mato Grosso, entre outros motivos justos, se deu porque eles querem sair para distribuir as cartas nas ruas, fazer o Correio funcionar e atender a população.

“O SINTECT-SP apoia incondicionalmente e se solidariza com a luta dos companheiros do Mato Grosso. E reafirma que este Sindicato e os trabalhadores de São Paulo estão na mesma luta. E que seguirão chamando a unidade de toda a categoria contra os que querem destruir os Correios, tirar direitos da categoria e prejudicar a população brasileira”, afirmou Elias Diviza, presidente do SINTECT-SP.

Compartilhe agora com seus amigos